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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

COLECIONADORA DE CLÁSSICOS: COMO PUBLICAR SEU LIVRO


QUAL A SAÍDA PARA NOVOS AUTORES?


Cada vez mais cresce no Brasil o número de autores  notícia excelente –, pois isso demonstra que o país está cada vez mais culto. Contudo, as editoras comerciais não dão oportunidade aos novos autores. Podem até dizer que “sim”; manter um link em seus sites para “Novos Autores”, mas é tudo balela. Os originais nunca são lidos. O que elas querem mesmo é um autor que já vem com o seu pacote de “marketing” prontinho, isto é, alguém já “pagou o almoço” e as editoras comerciais brasileiras pegam às sobras da divulgação. Isso é ilegal? Não! Apenas oportunismo! Entretanto, chega tanto lixo por aqui que eu até já perdi o prazer de passear nas livrarias – coisa que eu adorava fazer! Para quê? As capas são todas rochas, há vampiros em todas às partes e os livretos do senhor musculoso Nicholas Sparks estão em toda parte. Às vezes paro para refletir: “como um cara que consegue manter músculos tão desenvolvidos tem tempo para escrever?” Não pode sair uma obra de qualidade, não é? Produção em série! Juro! Faz-me lembrar os antigos “Sabrina” e “Júlia” da minha infância que eu via a minha irmã veterana lendo e, às vezes, eu lia também.
Existe, entretanto, uma ENORME diferença entre LITERATURA DE QUALIDADE e LIXO LITERÁRIO! Perdão! Se você é fã dos livros de N. Sparks – o mister Músculos – eu respeito, mas não posso deixar de falar o que penso e não vou mentir para o meu leitor. Lembre-se: político, televisão aberta, reality Show procura, exatamente quem não pensa, tem pouca escolaridade, enfim, o “povo ou a massa” para ganhar em cima. E você pensa, não é? Senão, por que estaria lendo este blog?
Reflita comigo: para escrever é necessário tempo, muita pesquisa (isso ele até pode pagar alguém para fazer por ele), mas, e a lapidação do texto? Hum? Etc, etc. Horas na academia ajuda, sim, porém desenvolve músculos e não neurônios criativos...

AUTOPUBLICAÇÃO

A saída encontrada para os novos autores é a mesma encontrada por tantos gênios que tiveram seus manuscritos rejeitados por editoras desde os séculos XV: a autopublicação. Em breve eu vou publicar uma dica quente: AGUARDEM!
Esta modalidade de publicação de livro, em que o autor paga todo o custo do processo, não vem de hoje. A maioria dos autores inicia dessa forma. Em que pese o fato de se atribuir autopublicação a autores como:
*      Alexander Dumas, autor do clássico: “O Conde de Monte Cristo”;
*      Marcel Proust, autor do clássico: “Em Busca do Tempo Perdido”;
*      Ernest Hemingway, autor dos clássicos: “Por Quem os Sinos Dobram” e ”O Sol Nasce Sempre” e tantos outros;
*      Tolstói, autor de “Guerra e Paz” e “Ana Karenina” e tantos outros;
*      Charlotte Brontë, autora dos clássicos “Jane Eyre”, “Villette”, “Shirley” e “O Professor”;
*      Emily Brontë, autora do clássico “O Morro dos Ventos Uivantes”; 
*      Anne Brontë, autora do clássico “A Moradora de Wildfell Hall”;
*      Lord Byron, autor de Don Juan;
*      Ken balnchard, autor de “Gerente Minuto” e outros;
*      Virgínia Woolf, autora de “Rumo ao Farol” e outros;
Sem falar em autores como: Benjamim Flanklin; Bernard Shaw; Herman Melville; Kipling; Mark Twain; T. S. Eliot; Thorreau e tantos outros. 
Se isso não for argumento suficiente para garantir que a autopublicação seja o melhor caminho, lembre-se de que: não colocar a mão no bolso foi exceção na carreira da maioria dos autores do mundo. 




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